É assim que eu ando me sentindo nos últimos dias... Um heroína. Correndo e quase tendo uma estafa.

Avaliem:

1) Vou para SP semana sim, semana não e para não passar muito mais do que 3 noites fora, tento condensar um montão de reunião nesses 3 dias;

2) Minha sócia, amiga e irmã teve seu bebê na semana passada. Pedro, um garotão enorme, lindo e saudável, mas isso quer dizer que eu já assumi 100% das suas atividades da empresa;

3) Felipe entrou na escola e por isso as tradicionais viroses começaram. Não sei se ele está com a mesma há 10 dias ou se ele já teve mais de uma neste período. Só sei que já fui duas vezes ao pediatra 24h de madrugada, indo dormir as 5h da matina e tendo reunião na empresa às 9h da manhã do sia seguinte;

4) Estou organizando esta semana a mudança da minha casa para a casa da minha mãe, enquanto meu novo apto não fica pronto. Chego à noite em casa e depois de brincar com o Felipe ainda vou encaixotar coisas. Incrível como a gente guarda porcaria ao longo de 8 anos de casada;

5) Quando estou em Recife, tento estar próxima do Felipe e pelo menos levá-lo a escola. O que é um prazer para mim, porém tenho que correr para não me atrasar para levá-lo e nem me atrasar para voltar ao trabalho;

6) Nos finais de semana, não tenho babá... E nem folguista... E nem pai do Felipe por perto... E ai, o que era pra ser descanso, vira cansaço. Ainda bem que tenho a minha Santa Maezinha e eu não saberia o que seria de mim sem ela. Obrigada, mamãe. Te amo!

Ufa! Cansei!

Sabe aquele ossinho que forma a famosa "saboneteira" ali no nosso colo? Pois é, eu adoro quando aquele ossinho está aparente. Você sabe logo que está magra quando o osso fica aparente, né não? O meu andava sumido. Somando os 2kg a mais da gravidez, com o 1,5kg da última viagem para os EUA, eu estava 3,5kg acima do peso que eu gosto de ter e consequentemente, parecia que meu ossinho tinha me abandonado para todo o sempre :-).

Porémmmmm, a dieta do Pro-dieta, o tal do Spa em casa, funciona mesmo... perdi quase 4kg e meu ossinho voltou!!! A minha saboneteira já pode ser vista por quem quiser olhar, inclusive por mim mesma que passo agora horas no espelho, feliz da vida em estar vendo ela de novo. Hehehe!

Sei que estou devendo fotos, mas prometo que até o final da semana eu posto...

Meninas, quem quiser e estiver precisando, é só entrar no site www.prodieta.com.br. Funciona MESMO!!!!

... gente, uma amiga aqui do blog me deu um conselho que eu acatei. Tirei a foto do Felipe que identificava o nome da escolinha que ele estuda. Sabem que quando eu ia colocar a foto, eu pensei nisso, mas depois acabei indo em frente, mas acho que a Raquel tem razão quando diz que tem muito doido pela Internet e não vale a pena a gente se expor dessa forma.

Valeu pelo conselho, Raquel!

1) Flávio foi embora para Palmas no dia dos pais depois do almoço. Ficamos tão tristes. A gente se fala todo dia e chora todo dia.

2) Felipe pegou sua 1a virose na escola e ontem as 5h3o da manhã eu estava no pediatra 24h com ele. Faltou 2 dias de aula, mas já está bem.

3) Ontem peguei meu carro novo. Um arrasoooooo! Estou amando. Saber que agora eu tenho o meu carro e Flávio o dele e eu não ter que passar pelas inspeções dele atrás de arranhão TODASSSSS as vezes que ele chega de viagem, não tem preço!!! Hahahaha!

Recebi essa mensagem hoje da minha amigona Cris Mirna. Achei muito legal e transcrevo aqui para vocês:

'A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha interna hercúlea, confesso.

Quando começo a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todos temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isso. Ser 'desnecessária' é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência dos filhos, como uma droga ao ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustações e cometer os próprios erros também.

A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical, como bem resumiu à psicóloga e educadora Lidia Aratangy no artigo 'maternidade, liberdade, solidariedade'. A cada nova fase, uma nova perda e um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vinculo não para de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.

Pai e Mãe - solidários - criam filhos para serem livres.Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser 'desnecessários', nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar. '

Dia 11/08, segunda, Felipão faz 2 anos. No dia 09 (sábado), vamos comemorar com uma festinha num buffet. O tema vai ser Toy Story (acho que já comentei isso aqui) pois ele adoraaaaaaaaaaaaaaa de verdade. Nesses 15 dias de férias, assistimos os filmes 1 e 2 pelo menos umas 100 vezes (SEM EXAGERO!!!). Até as falas do filme ele já decorou, acreditam???

Vou fazer algo bem mais simples que no ano passado, mas tenho certeza que ele vai aproveitar muito mais. Não só o tema em si, mas a própria festa, os amigos, o palhaço, etc. E eu, que nem gosto de festa (até parece), curto organizar cada detalhe.

Como não tenho muito juízo, resolvi convidar todos os novos amigos da sala dele(são 10) e por isso tive que ir correndo no buffet aumentar o número de convidados.

Aiiiiiiiiiii, fico tão feliz de poder proporcionar isso pro meu grande amor. Obrigada Meu Deus!

Ontem fomos eu e Flávio levar e ficar com o Felipe na escola. Diferente de sexta, ele ficou bemmmmmmmmmm mais grudado na gente. Tentamos até desaparecer das vistas dele algumas vezes, mas logo ele chiava e a gente tinha que voltar. A professora explicou que é a síndrome da segunda-feira, sempre um dia mais difícil para a criança ficar longe dos pais por causa do final de semana grudados. De qualquer maneira, chorar mesmo, ele não chorou, só procurou muito por nós.

Decidimos que hoje a gente não ia ficar. Eu tinha que ir lá levar ele, participar de uma atividade das mães (que serviu para fazermos o presente eles vão dar para o pai na festinha do dia dos pais na sexta), me despedir dele e sair. Deixei Nena (a babá) para o caso de ele querer alguém conhecido por perto. Saldo do dia = criança independente, que não procurou nem pelo pai, nem pela mãe e muito menos pela babá :-)... Ou seja, a tal da mãe é quem estraga o filho mesmo, né não? Hahahaha! Como a mãe em questão aqui sou seu, devo reconhecer que foi bem melhor eu não ter ficado mesmo. Ele se soltou mais, ficou todo o tempo com os amiguinhos e as professoras (tia Valéria e tia Sherly) e não chiou. Muitoooooooooo pelo contrário, quando a gente chegou, ele se recusou a ir embora! Ai que orgulhoooooooooooo!

Bom, amanhã quem vai é Flávio. Passo aqui depois para contar o saldo do dia.

Bom, depois de 15 dias de férias, sem nenhum descanso (nem físico e nem mental), já que passamos 15 dias resolvendo todos os problemas domésticos pendentes, volto hoje ao trabalho.

Na verdade, volto meio que parcialmente, já que ainda vou acompanhar o Felipe à escola durante pelo menos a metade desta semana. É a chamada, fase de adaptação que eu acho que em breve vai acabar porque ele já se integrou bem logo no primeiro dia. Na verdade, as professoras pedem para os pais irem para que a criança tenha uma transição legal entre sair de casa e passar a ir para a escola todos os dias, sozinho, sem nenhum trauma.

Nas férias, podemos curtir o Felipe bastante, apesar da correria. Deu para brincar, levar para passear, dar bronca quando precisava, etc :-).

Muitas coisas foram decididas nesses 15 dias: 1) Vendemos nosso apto e estamos comprando outro; 2) Vou para casa da minha mãe no final desse mês, passar uns 2 meses até que o apto novo fique pronto; 3) Colocamos o Felipe na escola; 4) Comprei um carro para mim já que Flávio vai levar o dele para Palmas (lindo o meu carro, diga-se de passagem); 5) Organizamos a festinha de 2 anos do Felipe; 6) Organizamos a mudança de Flávio; 7) Eu e Flávio colocamos os médicos em dia...

Resumindo, as férias foram muito úteis. Não para descanso, mas para por todas as pendências em dia.

Agora, estou de volta ao batente. Esse meu segundo semestre vai ser bem duro, já que minhas duas sócias estão grávidas, uma saindo agora em agosto e a outra no final de setembro. Bom, porém, como eu não tenho medo de trabalho, estou prontíssima para o que estiver por vir.

... e lá estávamos nós levando Felipe para o seu primeiríssimo dia de aula. Tão orgulhosos... Ele parecia um homenzinho. De farda, mochila de rodinha que ele mesmo puxava, todo orgulhoso nos seus passinhos curtinhos. Graças a Deus, temos um filho muito desenrolado. Chegou, achou estranho, claro, quis ficar perto da gente, mas em menos de 2 horas deixou de procurar por nós. Ao contrário de muitas mães, essa indepedência dele não me deixa nem um pouco triste. Ao contrário, fico todaaaaaaaaaaa orgulhosa.