Nena, a babá, não está cm diabetes! Aleluia!

Aleluia para ele, pois diabete pode não matar, mas judia um bocado.
Aleluia para mim, pois ia morrer de medo de deixar o Felipe com uma pessoa diabética, já que ela poderia passar mal, como ter uma hipoglicemia e desmaiar.

Bom, tudo resolvido, vamos a próxima preocupação :-).

Pessoal, depois de todo aquele perrengue no aeroporto, cheguei em casa na sexta-feira no final da tarde. Fiquei tão feliz quando o avião decolou que parecia que eu já estava fora de casa há um século :-). Bom, o importante é que cheguei, Felipe e Flávio foram me buscar no aeroporto e a cara de felicidade do meu filho quando me viu era tanta que esqueci todo o meu mau humor por estar tentando voltar para casa há exatas 24 horas.

No sábado, foi São João. Festa importante aqui por estas bandas. Saí sábado de manhã para fazer umas coisas (comprar flores, ir comprar bicos de mamadeira, resolver detalhes da festa do Felipe, etc) e me deparei com uma cidade fantasma. É incrível como todo mundo viaja nesta época do ano para o interior de Pernambuco ou da Paraíba para aproveitar as festas de São João que têm por lá.

Bom, nós não viajamos. Sinceramente nem a fim eu estava depois das viagens da semana passada. Minha sobre sempre faz uma festinha na casa dela. Nada demais, mas foi suficiente para eu fantasiar o Felipe de matuto, tirar muitas fotos e comer bastante milho :-).

No mais, hoje é aniversário do meu pai e vamos sair para comemorar à noite. Pai, te amo, muitos anos de vida ao nosso lado e que Papai do Céu te abençoe hoje e sempre.

OBS: Rose, você tinha razão em achar que um de suas amigas estavam vivenciando o caos aéreo. Eu estava lá :-)!

Estou completamente indignada com a situação aérea do país. Viajo bastante a trabalho e apesar de já ter passado por alguns atrasos, nunca passei pelo perrengue que estou passando até agora.

Vim para o sudeste na terça passada e ontem iria voltar para casa. Estava em São Paulo e fui para o aeroporto de Garulhos no final da tarde, ciente da situação, otimista, achando que teria atrasos, mas nada insuportável. Engano meu!!!! Meu vôo era às 21h35. O aeroporto um caos total. Um quantidade imensa de gente, nunca vi nada igual. Na sala de embarque, um cena surreal. Tanta gente, que nem espaço para sentar no chão tinha. Bebés, idosos, gente com cara de cansada. Um caos. A única visão boa diante deste caos foi o ex-jogador Raí, que eu nunca tinha dado nada por ele, mas ele dá um caldo bom, viu, gente?

Meu embarque foi chamado às 23h30. Embarcamos, nos alojamos e neste momento fomos avisados que o espaçamento entre as aeronaves estava sendo de 1h. Para quem não entendeu, significava que a cada 1 hora, apenas UMA aeronave decolava no maior aeroporto do País. A 1h30, o comandante anunciou que nosso vôo estava cancelado porque, pelo controle aéreo, nosso vôo só iria decolar 10h depois. Com isso, tínhamos que procurar a TAM para hotel e taxi Também mandaram a gente pegar as bagagens de volta na esteira. Bom, as malas demoraram mais de 1h para sair (ai já eram mais de 2 horas da manhã e eu havia chegado no aeroporto às 18h). Lá fora, a fila da TAM para pega voucher de hotel e remarcar passagem era imensa e não andava. Depois de mais de 1 hora esperando, desisti de ficar no aeroporto e resolvi ir atrás de hotel por conta própria. Cheguei no hotel às 4h da manhã e aqui estou de volta ao aeroporto, tentando embarcar para Recife e sem previsão.

Estou doente de saudades do Felipe. Viajar para longe e deixa-lo já é ruim. Não voltar para casa quando programado é pior ainda. Já é dificil ser mãe e ter que viajar a trabalho e deixar seu filho com a babá e o pai e ainda passar horas e mais horas neste aeroporto sem saber quando vou olhar para cara dele.

Bom, estão chamando o embarque! vamos ver se agora vai. São 12h45 e o vôo deveria ser às 11h.

Bom, o que vemos é um total desrespeito a população. De quem é a culpa? Certamente não são das cia. aéreas. É do governo, claro. E ainda temos que ouvir do ministro Mantega que tudo isso é decorrente da prosperidade do país. ME POUPE!!!! Bom, amigas, rezem ai por mim!

Ando mesmo sumida do blog. Total falta de tempo, mas estamos bem. Neste quase um mês que eu não escrevo, eu fiquei doente de gripe (de novo), o Felipe ficou doente (de novo) e eu passei uma semana sem babá porque ela também ficou doente. Essa última parte merece um parágrafo a parte :-).

Nuncaaaaaaaaaaaaaaaa em toda a minha vida de mãe (exatos 10 meses e 11 dias), imaginei que fosse tão dependente da minha babá. Há duas semanas, em pleno domingo, a filha dela me ligou dizendo que a babá tinha sido internada com “fraqueza” e que TALVEZ só voltasse a trabalhar na quinta seguinte. Entrei em desespero, fiquei em pânico, chorei, fiquei me perguntando como é que pode uma mulher ser tudo o que eu sou ao mesmo tempo e não negligenciar nadinha, fiquei catatônica olhando pro teto sem saber o que fazer e Flávio falando comigo, meio preocupado com meu estado de catatonice aguda, fiquei sem chão e resolvi ir dormir, porque como dizia Scarlett Ohara, o dia seguinte seria um novo dia e Deus iria prover :-).

Acordei no dia seguinte, ainda sem saber o que fazer, arrumei o Felipe para levar ao pediatra, desmarquei minha reunião que eu tinha de manhã e lá fui para o pediatra ainda catatônica. Porém, como TUDO, TUDINHO, TUDINHO mesmo, na vida tem jeito. Minha mãe teve a brilhante idéia de chamar a mãe da babá de Malu que estava desempregada para me ajudar e ela chegou na própria segunda para passar a semana inteirinha. Porém, como não a conhecia, ainda não confiava e o Felipe não estava acostumado, fiquei responsável 100% por cuidar dele durante esta semana. Trabalhei de casa um pouco, durante as horas que ele dormia, mas acabei tendo que deixar o trabalho um pouco de lado.

Foi uma experiência impar, pois desde que o Felipe nasceu que eu já tinha esta babá e ela sempre me ajudou muito. Penei para cuidar dele durante toda a semana sozinha. Adorei ficar na companhia dele, muito legal mesmo. Mas foi muitoooooooooo cansativo pois ele está numa fase linda, porém muito danada :-).

Finalmente a babá retornou. Ela fez vários exames e estamos todos desconfiados que seja diabetes. Espero que nãoooooooooo!

O importante é que eu sobrevivi :-D, mas cheguei a conclusão que quero ter babé pro resto da vida! Santas as mulheres que criam seus filhos sem babá! Admiro de verdade.