Ando mesmo sumida do blog. Total falta de tempo, mas estamos bem. Neste quase um mês que eu não escrevo, eu fiquei doente de gripe (de novo), o Felipe ficou doente (de novo) e eu passei uma semana sem babá porque ela também ficou doente. Essa última parte merece um parágrafo a parte :-).
Nuncaaaaaaaaaaaaaaaa em toda a minha vida de mãe (exatos 10 meses e 11 dias), imaginei que fosse tão dependente da minha babá. Há duas semanas, em pleno domingo, a filha dela me ligou dizendo que a babá tinha sido internada com “fraqueza” e que TALVEZ só voltasse a trabalhar na quinta seguinte. Entrei em desespero, fiquei em pânico, chorei, fiquei me perguntando como é que pode uma mulher ser tudo o que eu sou ao mesmo tempo e não negligenciar nadinha, fiquei catatônica olhando pro teto sem saber o que fazer e Flávio falando comigo, meio preocupado com meu estado de catatonice aguda, fiquei sem chão e resolvi ir dormir, porque como dizia Scarlett Ohara, o dia seguinte seria um novo dia e Deus iria prover :-).
Acordei no dia seguinte, ainda sem saber o que fazer, arrumei o Felipe para levar ao pediatra, desmarquei minha reunião que eu tinha de manhã e lá fui para o pediatra ainda catatônica. Porém, como TUDO, TUDINHO, TUDINHO mesmo, na vida tem jeito. Minha mãe teve a brilhante idéia de chamar a mãe da babá de Malu que estava desempregada para me ajudar e ela chegou na própria segunda para passar a semana inteirinha. Porém, como não a conhecia, ainda não confiava e o Felipe não estava acostumado, fiquei responsável 100% por cuidar dele durante esta semana. Trabalhei de casa um pouco, durante as horas que ele dormia, mas acabei tendo que deixar o trabalho um pouco de lado.
Foi uma experiência impar, pois desde que o Felipe nasceu que eu já tinha esta babá e ela sempre me ajudou muito. Penei para cuidar dele durante toda a semana sozinha. Adorei ficar na companhia dele, muito legal mesmo. Mas foi muitoooooooooo cansativo pois ele está numa fase linda, porém muito danada :-).
Finalmente a babá retornou. Ela fez vários exames e estamos todos desconfiados que seja diabetes. Espero que nãoooooooooo!
O importante é que eu sobrevivi :-D, mas cheguei a conclusão que quero ter babé pro resto da vida! Santas as mulheres que criam seus filhos sem babá! Admiro de verdade.
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