... e uma família reunida e feliz. Flávio veio nos visitar e foi maravilhoso poder matar a saudade como marido e como pai, dividir a responsabilidade do dia a dia, mesmo que só por uns dias. Descansamos, passeamos, almoçamos com a família, comemos peixe e camarão e ficamos felizes apenas por estar juntos, mesmo que não fazendo nada demais. Fomos a missa, agradecemos por nós e por tudo que temos. Dormimos juntos, os 3, e ficamos grudados de verdade.

No domingo, dia que Flávio ia embora, o Felipe amanheceu com febre e diarréia. Seria emocional porque já estava sentindo que o pai ia embora para Brasília de novo? Teve 39,5 de febre e lá se foi um pai preocupado viajar. De domingo pra segunda, tive uma madrugada infernal: vômitos, febre altíssima, diarréia, um bebê gemendo e uma mãe sozinha (sem papai, sem folgista e sem babá). Ida para o 24 horas às 3 da matina com vovó Dida (minha mãe, esse é o novo jeito que Felipe a chama) que veio em meu socorro. Graças a Deus era só uma "virose" e na segunda tudo tinha desaparecido. Pareceu que era emocional mesmo.

A boa notícia é que nesta próxima sexta, estaremos eu e o bebe indo rumo ao planalto central para mais um final de semana em família e feliz! Há!